A Abrasca vem atuando para que o rodízio de firmas de auditoria possa ser melhor avaliado, de forma que seja possível identificar seus reais benefícios “vis à vis” os onerosos encargos para as companhias. Esses encargos dizem respeito não somente aos custos incorridos diretamente, como também ao tempo gasto pelos principais executivos da companhia para informação aos novos auditores e a elevação do risco pela inexperiência desses auditores. O meio encontrado foi a realização de uma pesquisa, sob a supervisão de um comitê de entidades do mercado de capitais interessadas na questão, a ser conduzida por uma instituição de ensino. O Núcleo de Estudos Contábeis da FGV foi consultado, através do seu Coordenador, o professor Ricardo Cardoso, que conta com o professor Natan Szuster como consultor sênior. Foi elaborado um projeto de pesquisa que foi enviado para as entidades componentes do comitê supervisor para sugestões e opiniões. A Abrasca está em entendimentos com o IBRACON, a BOVESPA, a APIMEC e a ANBID para planejar o escopo e o método de trabalho dessa investigação. Os entendimentos deverão incluir, também, a AMEC, a ABRAPP, a FENASEG, a ABVCAP e a FEBRABAN